"O Mundo Mágico de Abilê Abilá" é um espetáculo leve, engraçado e cheio de traquinagens da personagem principal: o palhaço Abilê Abilá. Acompanhado de sua trupe de bonecos, apresenta ao público um mundo lúdico e mágico, tendo a alegria como seu estandarte! Mas sem deixar de lado pinceladas rápidas de drama, que surgem no decorrer do espetáculo, para mostrar a línea tênue entre o drama e o riso, o ser adulto e o ser criança.
Uma ótima opção para relaxar no meio da semana, depois de um dia estressante de trabalho.
Espetáculo com estilo circense, vibrante e com grande participação do público".
FICHA TÉCNICA:
Direção - Hugo Oskar
Produção - Angela Oskar
Ass. de Produção - Rogério Lima
Som e Iluminação – Leandro Lago
Bonecos, figurinos e cenário - Angela Oskar e Esther de Vega
Elenco: Hugo Oskar e bonecos
Fotos: Rogério Lima
Assistente: Bartira Martins
Local: Teatro Stúdio Heleny Guariba
Endereço: Pça. Praça Franklin Roosevelt, 184 - Consolação
Informações: (11) 3259-6940 / (11) 94694-8042
Data: Quintas-feiras
Horário: 20h30
Entrada: R$ 20,00 inteira / R$ 10,00 meia
Ps: Local sujeito a lotação. Sugerimos chegar com pelo menos 30min de antecedência para adquirir seu ingresso.
Duração: 50 min.
Classificação: Livre
COMENTÁRIOS SOBRE A PEÇA:
“QUANDO DESPERTAMOS A CRIANÇA ADORMECIDA
Na última Quarta-feira assisti e fotografei o espetáculo: "O mundo mágico de Abilê Abilá" do artista Hugo Oscar que é dramaturgo, diretor, ator e bonequeiro, o criador do grupo" Metamorfaces - Teatro de Mímica e Bonecos". Fora uma experiência surpreendente e sensorial.
Um palhaço que não utiliza nenhuma palavra, apenas gestos limpos. É a mímica provando que o corpo pode falar muito. Uma figura baixinha cresce em cena e sozinho faz com que a plateia se encante com a situação do palhaço sempre acompanhado de bonecos manipulados de diversas formas, inclusive a difícil técnica de manipulação de bonecos de fio. Hugo, o artista criador, é Chileno e fez ótimas escolhas para a trilha instrumental do espetáculo, uma ajuda para os momentos de dramaticidade e entrega aos momentos de diálogo entre o palhaço e os bonecos que ganham vida. A peça também apresenta diversos números de mágica e a lógica do palhaço sem memória e sem entendimento de como alguns objetos funcionam arranca risos da platéia. Por exemplo: Um funil pode ser um chapéu? No mundo da palhaçaria nada é como parece, nada é o que é. Essa é a única regra que nós palhaços respeitamos, o mundo não é o que as pessoas impõem e nem tudo o que vemos é exatamente da forma que vemos. Hugo transita em tal universo, o funil pode ser uma boca, um tapa sexo, e até mesmo o questionado chapéu.” por Gustavo Guimarães Gonçalves (diretor da Cia Catraca do Riso)
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“Ontem fui assistir a peça O Mundo Mágico de Abilê Abilá. Foi sensacional !!
Um grande encontro com a minha infância (com direito a participação na peça)... Um espetáculo simples que nos faz recordar de como é bom nos permitir ser criança novamente... Hugo Oskar com seu talento nato, seus bonecos nada convencionais e as bolhas de sabão fazem perdermos o tempo em que estamos lá e que por vezes nos emocionam.... Vale muito a pena assistir, mas vá de peito aberto para novas descobertas, valerá muito a pena...” (Bruno Ravagnolli “Coroinha”, fotógrafo e diretor de fotografia).
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"O artista chileno Hugo Oskar, através de um solo, realiza um delicioso espetáculo, onde seu palhaço nos faz voltar a ser criança, e encontrar o que a de melhor em nós, a alegria, a leveza, a ingenuidade e a doçura.
O espetáculo nos faz brincar e compartilhar nosso imaginário. Através dos bonecos magnificamente manipulados e sua interatividade com o público.
Um trabalho leve e extremamente sutil onde proporciona várias possibilidades a plateia, basta se entregar ao proposto. Seu palhaço brincalhão, performático e manipulador de boneco, também utiliza a mímica contemporânea para realizar o espetáculo. É diversão garantida! (...)"
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“A sutileza nas intenções, a delicadeza na manipulação, o coração de criança, o olhar da experiência, a comunicação calma e atenciosa, as cores vivas e gerando vida de instante em instante, o prazer de dar e receber, a amorosidade em fazer, a inocência posta como dever ser, como virtude e não como um erro nos tempos atuais, a simplicidade em tudo torna o espetáculo grande e intenso. Ver as crianças jovens de mãos dadas com as crianças guardadas em cada um da platéia e do ator me fez respirar por mais tempo. Grato pela grandeza em me saber pequeno. Parabéns!" (Arce Correia, ator e dançarino)
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